Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, morreu nesta quinta-feira, {29}, aos 82 anos, no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, onde estava internado desde o dia 29 de novembro. a causa da morte foi falência de múltiplos órgãos, resultado da progressão do câncer de cólon.
Natural de Três Corações, em Minas Gerais, o Rei do Futebol nasceu em 23 de outubro de 1940 e lutava contra um câncer de cólon desde 2021, doença que se espalhou em metástases para o intestino, pulmão e fígado.
No dia de sua internação, ele foi diagnosticado com uma infecção respiratória. Nos últimos dias, os médicos anunciaram a progressão da doença.
Durante o período da Copa do Mundo do Catar, Flávia e Kelly, filhas de Pelé, publicaram imagens ao lado do pai acompanhando os duelos do Mundial. A conta oficial do Rei do Futebol também fez várias postagens comentando as partidas e enviou mensagens para Neymar, Messi e Mbappé, por exemplo. Pelé ainda parabenizou a seleção argentina pelo tricampeonato mundial e disse que Diego Maradona deveria estar feliz no céu. O craque hermano morreu há dois anos.
Desde que iniciou tratamento contra o tumor no cólon em 2021, Pelé passou a ir ao hospital com frequência. Durante esse período, o ex-jogador foi submetido a uma cirurgia para retirada do tumor no Albert Einstein, em São Paulo, em setembro do ano passado, além de várias sessões de quimioterapia.
A saúde de Pelé já havia sido assunto no início do ano, quando exames constaram a metástase que atingiu o intestino, pulmão e o fígado do ex-atleta.
Antes do câncer, o Rei do Futebol já evitava aparecer em público por causa dos problemas no quadril. Ele passou por duas cirurgias no local e passou a precisar do auxílio de cadeira de rodas para se locomover. O craque recusou, por exemplo, o convite para acompanhar a abertura da Copa do Mundo da Rússia, em 2018, e também para acompanhar a final da Libertadores de 2020 entre Palmeiras e Santos, no Maracanã, no Rio de Janeiro.
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