Giselda da Silva Andrade, suspeita de envolvimento na morte do menino Arthur Ramos, de 2 anos, em Tabira, no Sertão de Pernambuco, alegou ter sofrido violência policial durante sua prisão. Atualmente, ela cumpre prisão preventiva, conforme determinação da Justiça de Pernambuco.
Giselda e Antônio Lopes Severo, conhecido como Frajola, foram apontados como responsáveis pelos crimes de tortura, violência sexual e homicídio da criança. No entanto, após a prisão, Antônio foi retirado de uma viatura da Polícia Militar e linchado até a morte por moradores revoltados.
Após a morte de Frajola, Giselda foi encaminhada a uma audiência de custódia no município de Afogados da Ingazeira, onde sua prisão foi mantida. O procedimento teve como objetivo avaliar a legalidade da detenção, mas não alterou a decisão judicial que já havia decretado sua captura.
O caso segue sob investigação, tanto pelo assassinato do menino quanto pelo linchamento de Antônio Lopes Severo.
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