A diretoria da Anvisa está reunida hoje para decidir sobre a proibição dos cigarros eletrônicos no Brasil. Esses dispositivos estão proibidos desde 2009, mas são facilmente encontrados no mercado e o consumo, especialmente entre os jovens, está aumentando, o que tem consequências sérias para a saúde. Uma consulta pública mostrou que a maioria dos profissionais de saúde é contra a liberação.
No entanto, quase 59% dos participantes da consulta pública são a favor de mudar a regra atual, incluindo a liberação geral. A agência está revisando a regra para considerar estudos mais recentes. A indústria do tabagismo está pressionando a favor da liberação, argumentando que os cigarros eletrônicos são menos prejudiciais do que os cigarros comuns, pois são vaporizados em vez de queimados.
No entanto, especialistas alertam que os cigarros eletrônicos contêm mais de duas mil substâncias, muitas das quais são tóxicas e cancerígenas.
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