O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgou uma Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD onde mostra que Pernambuco registrou a segunda maior taxa de desemprego do Brasil no primeiro trimestre deste ano. Com 14,1%, a taxa de desemprego do estado ficou abaixo apenas da Bahia, que registrou 14,4%. No Brasil, a taxa de desemprego ficou em 8,8%.
Comparado ao mesmo período do ano anterior, o desemprego em Pernambuco teve uma queda de 2,9 pontos percentuais. No entanto, em relação ao último trimestre de 2022, houve um aumento de 1,8 ponto percentual na taxa de desemprego no estado.
Em termos absolutos, a população desocupada estimada em Pernambuco foi de 601 mil pessoas, o que representa uma queda de 123 mil pessoas em comparação ao primeiro trimestre de 2022, uma redução de 17%.
Por outro lado, a população ocupada no estado foi estimada em 3,6 milhões de pessoas, um aumento de 137 mil em relação ao ano anterior, o que representa um crescimento de 3,9%. No entanto, em relação ao trimestre anterior, não houve uma variação significativa. Do total de ocupados, 48,9% atuam na informalidade.
Segundo o IBGE, o rendimento médio mensal do trabalhador pernambucano teve um aumento de 12,3% de janeiro a março deste ano em relação ao mesmo período do ano anterior, com uma média de R$ 2.053,00. Em comparação ao trimestre anterior, não houve uma variação estatisticamente significativa no rendimento médio.
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