Na conversa, a advogada Ester García Lopez acusa Daniel Alves de não ter usado camisinha durante o suposto estupro e afirma que a cliente dela faz uso de medicamentos antivirais para evitar doenças sexualmente transmissíveis.
Ainda de acordo com a advogada, a mulher, que tem 23 anos de idade, não quer ter o nome revelado.
Segundo Ester García Lopez, a suposta vítima diz fazer tratamento com medicamentos para poder dormir, mas não consegue ter uma noite completa de sono desde o dia em que teria sido abusada por Daniel Alves.
"Ela está recebendo apoio psicológico por meio de uma entidade pública especializada em tratar vítimas de violência. O hospital prescreveu todo um tratamento dirigido a evitar qualquer tipo de doença infecto-contagiosa, porque não foi utilizado nenhum preservativo. Ela também tem um tratamento farmacológico com ansiolíticos para poder dormir, mas me disse que não consegue desde o depoimento", disse a advogada.
"Por sorte, ela saiu da discoteca de ambulância e foi direto para a Unidade Central de Agressão Sexual (UCAS). Então, diferentemente do que acontece com a maior parte das vítimas de violência sexual, que, por nojo, lavam suas roupas íntimas, ela não teve tempo de pensar nisso. Ela foi atendida rapidamente, enquanto os indícios permaneciam lá", acrescentou a advogada.
Ne10
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