"Pernambuco não está fazendo parte do movimento, no Brasil há poucos pontos. Existe muita politicagem por trás, então mandei suspender desde ontem (domingo). Quando vimos que o movimento não ia pegar força e que se tratava de politicagem, não aderimos. A gente não envolve política no nosso movimento, então entramos no consenso para desmobilizar. A única bandeira que a gente levanta é a nossa", justificou Marconi França.
Movimentação
No último sábado, o presidente Jair Bolsonaro pediu que os caminhoneiros não realizassem a paralisação, que, segundo ele, todo mundo perderia com a greve, "todo o Brasil". Mas o movimento foi mantido mesmo assim.
Na pauta da paralisação está a reclamação em torno do alto preço dos combustíveis, além de os caminhoneiros serem contra a política da Petrobras que se baseia na paridade dos preços internacionais. Eles também questionam os valores baixos dos fretes e o descumprimento da lei que prevê o piso mínimo dos fretes, que terá a constitucionalidade analisada pelo STF. Os caminhoneiros ainda pedem alterações na BR do Mar, marco regulatório do transporte marítimo que incentiva a cabotagem, e melhores condições de trabalho.
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